A operação "Parasitas" cumpriu 20 mandados de busca e apreensão e três de prisão nas cidades de Londrina, Maringá, Guaíra e Agudos (SP). Os alvos de prisão são chefes do grupo, segundo a PF.
Segundo as investigações, os criminosos usavam laranjas e empresas de fachada para lavar o dinheiro obtido por meio do contrabando de cigarros paraguaios.
A PF disse ainda que os membros do grupo já foram presos várias vezes transportando a mercadoria importada de forma clandestina.
Durante a operação, os policiais apreenderam documentos e veículos que podem ter sido comprados com o dinheiro do contrabando. Um jet-ski também foi apreendido.A Justiça também autorizou o bloqueio de bens móveis e imóveis, além de recursos financeiros mantidos nas contas bancárias de investigados de até R$ 15 milhões.Os investigados devem responder por contrabando, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Se condenados, as penas podem somar 18 anos de reclusão.